29 setembro 2007

Chuva fina na janela. Quarto triste, eu sem ela. Hora vai, vem e não passa. Água cai, desce e não cessa. Saudade bate, aperta e não cansa.
Eu sofro, deliro, penso. Ouço lá fora o vento, manso. Fecho os olhos mas não descanso. Roupas no chão, ansioso, tenso. Chuva aumenta, bate forte. Penso em fuga, em sono, em morte. Em álcool, cigarro, em rua, carro. Em me jogar a qualquer sorte. Chuva que não cansa, aumenta.Saudade que não cansa, atormenta. Cabeça que não pára, inventa. Que pensa, pensa, pensa...E de pensar, alucina. A batida na janela desperta. Não é chuva, não é vento. Molhada, chega ela: o fim do meu tormento! Esqueço porta, pulo janela. Vou pela rua com ela e agradeço à chuva por ter aumentado.

4 comentários:

Anônimo disse...

Se ela quiser escrever poesia ela pode, prosa tbm... pq ela tem dom neh huahuahua
Mas prosa da ritmo, e ponto!
e vo fz um cartaz Carol... sou sua fã # 1 auhauhuhauhauha
bjussss

Jujú disse...

E eu faço a carteirinha do fã clube, Anna!

Carol, você é minha ídola.. já te disse isso! Não pelas palavras, não só pela genialidade.. sim pelo simples fato de ser Carol!

Amo-te!

Beijão.. *Ju*

Anônimo disse...

Eeee f� clube Carol eh dez kakkakkakaka
amo tbmmmm!!!
um montao!!!
bjaooo

GABRIEL RUIZ disse...

Gostei tanto que não apenas linkei, como recomendei no último post.
O mais legal é que a gente se tromba e praticamente não conversa; mas dá pra vir aqui ler. Isso é bom.
=)